A própria Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) entendeu que as Pastorais Sociais devem ser expressão da Ação Social Transformadora do Evangelho traduzido e concretizado pela Doutrina Social.
Nós da Pastoral Carcerária sabemos bem que nosso horizonte é sermos parte dessa Igreja “em saída”, na luta cotidiana contra o cárcere.
A igreja, assim como as pastorais, devem estar em movimento e na defesa da dignidade humana, para não correr o risco que a última Conferencia Latino Americana e do Caribe apontou, de se tornarem um “medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja na qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez”.
Sendo assim, a Pastoral Carcerária, hoje, dentro de uma Igreja “em saída”, tem uma única e irrenunciável expressão: o mundo sem cárceres.