PCr de São Paulo melhora saúde e autoestima de presas com momentos de ioga

 Em Notícias


“Vivência de Ioga e Movimentos Corporais para Reeducandas da PFS” é o nome do projeto que a Pastoral Carcerária da Arquidiocese de São Paulo e as Missionárias de Maryknoll desenvolvem na Penitenciária Feminina de Santana, na capital paulista.
A proposta, segundo Kathleen Bond, responsável pelo projeto, é trabalhar questões de saúde física e mental por meio de movimento corporal e da meditação para que as presas conheçam a si próprias para se cuidar melhor, lidar melhor com o estresse, além de criar um ambiente de apoio entre elas e proporcionar que aprendam as técnicas umas com as outras.
A metodologia é participativa, com um tempo mínimo de vivência com um grupo fixo e um espaço privado. São utilizadas várias formas de dinâmicas, tais como movimentos corporais, ioga, meditação, massagem e reflexologia.
Kathleen Bond destaca que a equipe de Educação da Penitenciária Feminina de Santana tem colaborado com a iniciativa, e festeja que desde novembro do ano passado tenha a colaboração nas aulas da senhora Meryleen. Em outubro e novembro, as aulas estavam com a quantidade máxima de participantes, 10 pessoas, das quais seis terminaram o ano fazendo ioga. As demais conseguiram emprego ou foram para o regime semiaberto.
Com o aumento da divulgação dos benefícios das aulas de ioga, já há uma lista de espera de presas interessadas em ingressar no projeto a partir deste mês de janeiro na Penitenciária Feminina de Santana.
Kathleen conta que para este ano, a meta é manter as aulas semanais com a quantidade máxima de participantes, dez presas, e encontrar novas colaboradoras para o projeto entre as integrantes da Pastoral Carcerária.
 
LEIA TAMBÉM
Por que ioga na prisão?
 
FAÇA PARTE DA PASTORAL CARCERÁRIA

DEIXE UM COMENTÁRIO

Volatr ao topo