Em Alagoas, mais da metade das presas responde por tráfico de drogas

 Em Notícias

Reportagem publicada no portal G1, em 18 de agosto, dá conta que em Alagoas, conforme dados da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap), nos últimos cinco anos, a população carcerária feminina aumentou em quase 300%.
Ainda segundo a Secretaria, a maioria das detentas, 55%, foi presa por tráfico de entorpecentes, percentual bem superior ao dos demais crimes cometidos, tais como formação de quadrilha ou bando (9%), homicídio simples (7%), porte ilegal de arma de fogo (4%) e roubo simples (4%).
De acordo com o delegado de Repressão ao Narcotráfico (DRN), Jobson Cabral, o principal motivo pelo qual as mulheres estão ingressando no tráfico de drogas é por pressão do marido, que muitas vezes já está preso e quer continuar com a atividade.
Ainda segundo a Sgap, a maioria das presas no Presídio Feminino Santa Luzia, em Maceió, não terminaram o ensino fundamental, são pardas e têm entre 25 a 29 anos.
LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NO PORTAL G1

DEIXE UM COMENTÁRIO

Volatr ao topo