Em SP, Pastoral avança em formações e diálogo com a sociedade

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2712 capa e interna superior avaliacao PCr SPO ano de 2013 foi de expansão nas atividades da Pastoral Carcerária no Estado de São Paulo. O número de agentes, por exemplo, saltou de 920 para 1.060 pessoas, e em quatro dioceses foram iniciados trabalhos da PCr, com formações e visitas aos cárceres.
Entrevistado para a série de reportagens do Site da PCr, sobre o balanço das ações da Pastoral nos estados, Deyvid Tadeu Livrini Luiz, coordenador estadual, comentou que em 2013, a Pastoral em São Paulo priorizou a formação cristã no cárcere e o diálogo com a sociedade civil, “especialmente debatendo a questão do encarceramento em massa, sobretudo da população jovem, negra e pobre”, detalhou.
Segundo o coordenador estadual, a luta por Justiça Restaurativa, fim da superlotação carcerária e combate à revista vexatória foram trabalhadas com os agentes da PCr por meio de cursos, formações e seminários. “No que tange a cobrar as autoridades estaduais, a PCr fez isso através de denúncias, audiências públicas, visitas de inspeção nos cárceres, entre outras atividades”, explicou.
DIGITAL CAMERADeyvid comentou que, em 2014, uma das prioridades será aumentar a quantidade de agentes da PCr e garantir a maior articulação entre as dioceses, a fim de divulgar os trabalhos realizados e trocar experiências positivas que podem ser aproveitadas.
Destacando ser grato ao padre Valdir João Silveira, coordenador nacional da PCr e de Heidi Cerneka, também da coordenação nacional, Deyvid espera que no próximo ano haja maior apoio e garantia de autonomia para a Pastoral nos estados.
“Talvez pelo fato de o escritório nacional da PCr estar em São Paulo, em algumas oportunidades ocorre uma interferência desnecessária, embora com boas intenções, nos trabalhos da PCr do Estado de São Paulo. Deve haver mais clareza nisso”, desejou o coordenador estadual da Pastoral Carcerária.

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