Diocese de Taubaté (SP) realiza semana mariana nos cárceres

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A Pastoral Carcerária da Diocese de Taubaté (SP) realizou dos dias 17 a 22 de outubro a peregrinação com a imagem de Nossa Senhora Aparecida nos presídios instalados nas cidades paulistas de Taubaté (Centro de Detenção Provisório e Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico), Tremembé (Penitenciária 1 e 2 masculina, Penitenciária 1 e 2 feminina, Penitenciária Dr. Edgar Magalhães de Noronha) e Caçapava (Cadeia pública).
Pela segunda vez consecutiva aconteceu esse momento de evangelização com as pessoas presas, a fim de intensificar nos seus corações a fé, a esperança e o amor em Cristo Jesus por meio daquele forte apelo de Maria nas bodas de Caná: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5).
Muitas foram as mãos, as lágrimas, os sentimentos e os pedidos diante da pequenina imagem que os membros da Pastoral Carcerária conduziam, ao som da canção “Mãezinha do céu”. Alguns presos até disseram ter recordado da sua infância e das coisas belas que marcaram sua vida. O esquema das celebrações era basicamente em torno do texto bíblico de Jo 2,1-11 e teve como preocupação principal a catequese sobre o lugar de Maria na fé cristã. 
Fé, esperança, amor, respeito e emoção são palavras que marcaram a semana mariana nos cárceres de Taubaté, Tremembé e Caçapava. Em algumas unidades prisionais foram possíveis também encontros com os funcionários e agentes penitenciários, levando-os a refletir que a profissão de cada um não deixa de ser uma vocação em que se deve promover a dignidade humana dos irmãos presos. Fazer da profissão uma bela vocação a serviço da caridade, assim como Maria fez ao visitar sua prima Isabel (cf. Lc 1,39-45).
Depois de uma semana intensa de trabalhos, no dia 22 de outubro encerrou-se a semana mariana nos cárceres com a santa missa e logo em seguida a reunião dos agentes da Pastoral Carcerária no Colégio Anchieta em Taubaté. Na ocasião, houve a avaliação desta semana, ficando claro os passos significativos que foram dados em relação ao ano anterior.
Fonte: Pastoral Carcerária de Taubaté
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